quinta-feira, 27 de novembro de 2014

Conheça as ilhas mais perigosas do mundo



O planeta Terra possui belezas naturais indescritíveis. Porém, algumas delas possuem perigos incalculáveis. Eis a lista de 10 paisagens naturais magníficas, mas conheça os perigos a que a elas estão relacionados.
Atol de Bikini, Ilhas Marshall
Atol de Bikini, Ilhas Marshall - Apesar de alguns turistas se arriscarem, este lugar do Pacífico é extremamente perigoso por conta de sua altíssima radioatividade. Durante a Segunda Guerra Mundial, mais de 20 bombas nucleares foram lançadas no local para testes. Os moradores foram evacuados, mas alguns ainda permanecem por lá.


Apesar de alguns turistas se arriscarem, este lugar do Pacífico é extremamente perigoso por conta de sua altíssima radioatividade. Durante a Segunda Guerra Mundial, mais de 20 bombas nucleares foram lançadas no local para testes. Os moradores foram evacuados, mas alguns ainda permanecem por lá.


Miyake-Jima, Japão


Miyake-Jima, Japão - A pequena ilha japonesa tem um dos vulcões mais ativos do mundo. Para se ter uma ideia, a última erupção durou quatro anos (2000-2004). O local foi totalmente evacuado pelas autoridades, mas um ano depois alguns moradores decidiram retornar à ilha. Desde o ocorrido, o vulcão continua expelindo uma grande quantidade de gás sulfúrico e, por conta disso, os habitantes são obrigados a andar com máscaras de gás ocasionalmente.


A pequena ilha japonesa tem um dos vulcões mais ativos do mundo. Para se ter uma ideia, a última erupção durou quatro anos (2000-2004). O local foi totalmente evacuado pelas autoridades, mas um ano depois alguns moradores decidiram retornar à ilha. Desde o ocorrido, o vulcão continua expelindo uma grande quantidade de gás sulfúrico e, por conta disso, os habitantes são obrigados a andar com máscaras de gás ocasionalmente.


Ilha Ramree, Myanmar
Ilha Ramree, Myanmar - Após um terrível acontecimento, a ilha ganhou fama por conta do "maior desastre sofrido por homens atacados por animais". Durante a Segunda Guerra Mundial, os soldados japoneses foram forçados a andar nos pântanos da ilha. Porém, o que eles não sabiam é que o local era habitado por milhares de crocodilos, que acabaram matando cerca de 400 pessoas.

Após um terrível acontecimento, a ilha ganhou fama por conta do "maior desastre sofrido por homens atacados por animais". Durante a Segunda Guerra Mundial, os soldados japoneses foram forçados a andar nos pântanos da ilha. Porém, o que eles não sabiam é que o local era habitado por milhares de crocodilos, que acabaram por matar cerca de 400 pessoas.

Ilha Reunion, Oceano Índico
Ilha Reunion, Oceano Índico - Conhecida pelo belíssimo Parque Nacional da Reunion, considerado Patrimônio Mundial da UNESCO, a ilha ficou famosa também por ser o lugar com mais ataques de tubarão no mundo. O local é um destino muito procurado para quem quer relaxar nas areias das praias e curtir a natureza, apesar dos ataques constantes dos predadores. Para proteger os viajantes e preservar os animais, o governo proibiu a natação, o surfe e outros esportes aquáticos nas praias.

Conhecida pelo belíssimo Parque Nacional da Reunion, considerado Património Mundial da UNESCO, a ilha ficou famosa também por ser o lugar com mais ataques de tubarão no mundo. O local é um destino muito procurado para quem quer relaxar nas areias das praias e desfrutar a natureza, apesar dos ataques constantes dos predadores. Para proteger os viajantes e preservar os animais, o governo proibiu a natação, o surf e outros desportos aquáticos nas praias.

Ilha da Queimada Grande, Brasil
Ilha da Queimada Grande, Brasil - Também conhecida como a "Ilha das Cobras", este lugar é considerado o maior serpentário natural do mundo, com um surpreendente número de cinco serpentes por metro quadrado. Além disso, possui a cobra com o veneno mais potente do planeta, a Jararaca-ilhoa. Localizada a 35 quilômetros da costa de São Paulo, o acesso à ilha é proibido. Apenas analistas ambientais do Instituto Chico Mendes de Conservação e Biodiversidade têm autorização para explorar o lugar.

Também conhecida como a "Ilha das Cobras", este lugar é considerado o maior serpentário natural do mundo, com um surpreendente número de cinco serpentes por metro quadrado. Além disso, possui a cobra com o veneno mais potente do planeta, a Jararaca-ilhoa. Localizada a 35 quilómetros da costa de São Paulo, o acesso à ilha é proibido. Apenas analistas ambientais do Instituto Chico Mendes de Conservação e Biodiversidade têm autorização para explorar o lugar.

Saba, Antilhas Holandesas, Caribe
Saba, Antilhas Holandesas, Caribe - Apesar de ser uma ilha charmosa nas Antilhas Holandesas, com montanhas e bucólicos vilarejos, visitar Saba pode ser bem perigoso: o local foi atingido por mais furacões do que qualquer outra região do planeta. Os ventos chegam a até 250 km/h e as tempestades são extremamente violentas. Por conta disso, o local abriga um dos aeroportos mais perigosos do mundo, com uma pista de 400 metros à beira-mar.

Apesar de ser uma ilha charmosa nas Antilhas Holandesas, com montanhas e bucólicos vilarejos, visitar Saba pode ser bem perigoso: o local foi atingido por mais furacões do que qualquer outra região do planeta. Os ventos chegam a até 250 km/h e as tempestades são extremamente violentas. Por conta disso, o local abriga um dos aeroportos mais perigosos do mundo, com uma pista de 400 metros à beira-mar.

Ilha Guinard, Escócia
Ilha Guinard, Escócia - Durante a Segunda Guerra Mundial, a pequena ilha em território escocês foi usada para testes de armas biológicas. Uma das substâncias mais fortes utilizadas no local foi o vírus Antraz, que matou centenas de ovelhas. Essa tragédia fez a ilha ser colocada em estado de quarentena na época. Nos anos 1980, a região foi descontaminada.

Durante a Segunda Guerra Mundial, a pequena ilha, em território escocês, foi usada para testes de armas biológicas. Uma das substâncias mais fortes utilizadas no local foi o vírus Antraz, que matou centenas de ovelhas. Essa tragédia fez a ilha ser colocada em estado de quarentena na época. Nos anos 1980, a região foi descontaminada.


Ilha de Fernandina, Equador
Ilha de Fernandina, Equador - Considerada a ilha oceânica mais antiga do mundo, a Ilha de Fernandina, em Galápagos, não sofreu nenhuma modificação ao longo dos seus 750 mil anos, visto que não há sinal algum de interferência humana. Além de ter um dos vulcões mais ativos do mundo, o local é o lar de milhares de animais perigosos.

Considerada a ilha oceânica mais antiga do mundo, a Ilha de Fernandina, em Galápagos, não sofreu nenhuma modificação ao longo dos seus 750 mil anos, visto que não há sinal algum de interferência humana. Além de ter um dos vulcões mais ativos do mundo, o local é o lar de milhares de animais perigosos.

Rangiroa, Polinésia Francesa 

Rangiroa, Polinésia Francesa - Mergulhar nas águas cristalinas da Polinésia Francesa pode não ser tão agradável se você escolher visitar o atol de Rangiroa. A ilha, localizada em uma das regiões mais paradisíacas do mundo, possui uma enorme quantidade de tubarões!


Mergulhar nas águas cristalinas da Polinésia Francesa pode não ser tão agradável se você escolher visitar o atol de Rangiroa. A ilha, localizada  numa das regiões mais paradisíacas do mundo, possui uma enorme quantidade de tubarões!


Atol de Rangiroa
Parece inofensivo, mas o atol de Rangiroa, na Polinésia Francesa, está repleto de tubarões

Parece inofensivo, mas o atol de Rangiroa, na Polinésia Francesa, está repleto de tubarões.


Fonte: Adaptado do site MSN e imagens da Shutterstock.

domingo, 28 de setembro de 2014

Cartografia - a arte de fazer mapas

"Embora a Geografia faça maior uso de mapas do que qualquer outra ciência, não se deve confundi-la com a Cartografia. O mapa é, ao mesmo tempo, uma das suas bases de trabalho e um dos seus recurso de expressão: sem ele, em muitos campos é impossível caminhar com segurança."

É, assim, a Cartografia, e segundo esta citação do geógrafo Orlando Ribeiro, uma das ciências auxiliares da Geografia de maior importância. Observa o vídeo abaixo para poderes ficar a conhecer melhor a Cartografia e a sua evolução. 

Movimento diurno aparente do Sol

Movimento diurno aparente do Sol - Trata-se do movimento que o Sol parece realizar ao longo do dia. É uma das consequências do movimento de rotação da Terra.

O vídeo seguinte permite-te observar e compreender este fenómeno associado ao movimento de rotação da Terra, explicando a origem dos dias e das noites. Simultaneamente, ajuda-te a compreender a orientação pelo Sol.



As Estações do Ano

O movimento de rotação e translação da Terra justificam a variação diária e anual das temperaturas, respetivamente. Através do movimento de rotação da Terra obtém-se a variação entre o dia e a noite. Através do movimento de translação da Terra surgem as diferentes estações do ano. 
Para aqueles que não estão tão familiarizados com estes assuntos deixo aqui as definições de rotação e translação.

Movimento de rotação da Terra - A rotação da Terra é o movimento giratório que a Terra realiza à volta do seu eixo. A duração do dia - tempo que leva para girar 360 graus (uma volta completa) - é de 23 horas, 56 minutos e 4,09 segundos.

Movimento de translação da Terra - A Terra move-se à volta do Sol. Este movimento designa-se por movimento de translação e demora um ano a executar, o que, conjuntamente com a inclinação do eixo da Terra, dá origem à desigualdade dos dias e das noites e às diferentes estações do ano.

No sentido de poderes compreender melhor o mecanismo de sucessão das estações do ano sugere-se a visualização do vídeo abaixo incorporado.



segunda-feira, 26 de maio de 2014

Minha Terra 8

Aqui está mais uma publicação feita por mim, com muita dedicação e empenho, em prol do gosto pela nossa Geografia.

Mouse com almofadaPara quem quiser ficar a conhecer os materiais abaixo discriminados basta clicar na imagem (capa) e aceder ao manual digital.


No Manual Digital poderá encontrar diversos materiais:

. Planificações (anual e por subdomínio)
. Correção das Fichas de Trabalho
. Fichas do Caderno de Atividades
. Soluções das Fichas do Caderno de Atividades
. Fichas de Avaliação Sumativa (diferenciadas
– inclui fichas de Avaliação para alunos com NEE)
. Soluções das Fichas de Avaliação Sumativa
. Vídeos
. Fichas de exploração dos vídeos
. Correção das fichas de exploração dos vídeos
. Animações multimédia
. Guião da exploração das animações multimédia
. Apresentações em PowerPoint
. Guião de exploração das apresentações em PowerPoint
. Jogos interativos
Sites
. Metas Curriculares (documento oficial)
. Programa da Disciplina
. Outros Documentos de Apoio



segunda-feira, 12 de maio de 2014

Quase 60% da electricidade consumida em 2013 foi de origem renovável

Mouse com almofadaPara veres mais dados sobre a produção de energia em Portugal, clica na imagem abaixo.




Portugal bateu recordes em 2013 no que toca à energia renovável: 58,3% da energia eléctrica consumida no ano passado foi produzida por fontes renováveis, o que representa um aumento de 20% em relação ao ano anterior. Esta variação permitiu diminuir a electricidade importada em 2,8 vezes, segundo a Quercus.

A associação ambientalista, que cita os dados mais recentes da produção de electricidade em Portugal Continental publicados pela Redes Energéticas Nacionais (REN), nota que, considerando apenas a produção nacional, a contribuição das renováveis chegou ao “valor recorde” de 61,7% da electricidade consumida.

A diferença entre os valores de 2012 e de 2013 está relacionada com a meteorologia: 2012 foi um ano muito seco, 58% abaixo da média, segundo a Quercus. Em contrapartida, 2013 foi “relativamente húmido”, 17% acima da média. Por isso, a produção de electricidade renovável da grande hídrica, com recurso às barragens, mais do que duplicou no ano passado.

Também o vento soprou mais forte em 2013, levando a um aumento de quase 20% na produção de electricidade a partir desta fonte. “Na fotovoltaica, o aumento da capacidade instalada permitiu um aumento de 25% em relação a 2012, apesar de ainda não ter atingido 1% do consumo, o que revela um enorme potencial de crescimento”, nota a Quercus, num comunicado assinado também pela Associação Portuguesa de Energias Renováveis (Apren).

António Sá da Costa, presidente da direcção da Apren, também citado no comunicado, salienta que, além da diminuição das importações de combustíveis fósseis e de emissão de gases com efeitos de estufa, o reforço do peso das renováveis na electricidade consumida “possibilitou estabilizar o preço deste bem, o que também é positivo para ajudar Portugal a sair da crise”.

Segundo as duas associações, a aposta nas renováveis permitiu poupar cerca de 850 milhões de euros em 2013: 806 milhões de euros na importação de combustíveis fósseis (gás natural e carvão) e 40 milhões de euros em licenças de emissão de dióxido de carbono (CO2).

Entre 2012 e 2013 verificou-se uma redução nas emissões de CO2 na ordem das 2,3 milhões de toneladas, refere a nota. Deste total, um milhão de toneladas deve-se à redução do recurso às centrais a carvão.

Notícia adaptada do Jornal "O Público".

sexta-feira, 9 de maio de 2014

Dos rios aos oceanos passando pela Reserva do Estuário do Tejo

Este vídeo representa um trabalho realizado no âmbito do clube "Amigos da Natureza" da Escola de Álvaro Velho, no Barreiro, e procura sensibilizar os alunos e todos os que possam observar este vídeo para a importância de preservar as salinas do Samouco e a reserva natural do Tejo, dada a sua importância para a biodiversidade.



terça-feira, 1 de abril de 2014

Documento da ONU alerta para riscos da mudança climática

Um novo relatório do painel de cientistas das Nações Unidas, divulgado esta segunda-feira, alerta para os impactos das alterações climáticas a nível mundial, nomeadamente ao nível da segurança alimentar. Os cientistas consideram que o mundo está mal preparado para lidar com um clima em mudança, que já está a afectar diferentes sectores.


Observa o vídeo que sintetiza as principais conclusões deste novo relatório. Para tal, basta clicares na hiperligação.


Mouse com almofadaClica na imagem para veres o vídeo



ONU alerta para mais secas, inundações e incêndios florestais na Europa

O Painel Intergovernamental da ONU sobre Alterações Climáticas (IPCC) alertou hoje para um maior risco de secas, inundações e incêndios florestais na Europa devido aos efeitos das mudanças climáticas tanto a curto como a médio prazo.
Reuters

Esta conclusão consta do relatório apresentado hoje em Yokohama (Japão), elaborado por cerca de 500 cientistas/peritos e representantes políticos, em que se analisa o conhecimento atual das mudanças climáticas e o seu impacto no Homem e na natureza em diferentes pontos do mundo. 

Trata-se de "um dos mais completos relatórios científicos da História", afirmou o secretário da Organização Meteorológica Mundial (OMM), Michel Jarraud, durante a apresentação do documento, em conferência de imprensa.

"Já que não há nenhuma dúvida de que o clima está a mudar", apontou, sublinhando que "95% destas mudanças se ficam a dever à ação humana". 

O relatório apresentado hoje pelo IPCC - criado pelo Programa das Nações Unidas para o Ambiente e pela OMM - analisa os efeitos das alterações climáticas atualmente e a médio (entre 2030 e 2040) e a longo prazo (2080-2100), tendo em conta um aquecimento global de entre 2 e 4 graus centígrados, baseado em projeções atuais. 

No caso da Europa, as mudanças climáticas vão provocar um aumento das restrições de água devido à "significativa redução da extração dos rios e aquíferos subterrâneos" combinada com a subida da procura para irrigação, energia, indústria e uso doméstico, refere o documento, citado pelas agências internacionais. 

Este processo intensificar-se-á, em determinadas áreas do continente, devido a uma maior perda de água através do seu processo natural de evaporação, particularmente no sul da Europa", detalha o documento. 

Outro risco assinalado para a Europa prende-se com o aumento das vagas de calor, as quais são passíveis de ter um impacto negativo na saúde e no bem-estar públicos, na produtividade laboral, na produção agrícola e na qualidade do ar, bem como elevar o risco de incêndios florestais "no sul da Europa e na região boreal da Rússia". 

No relatório, o IPCC alerta, além disso, para a maior probabilidade de inundações nas zonas costeiras devido à crescente urbanização, ao aumento do nível do mar e à erosão da costa. 

A fim de atenuar estes riscos, o IPCC insta os líderes políticos a tomarem medidas para reforçar os sistemas de vigilância, advertindo para "eventos climáticos extremos", bem como a melhorarem a gestão de recursos hídricos e as políticas para promover a poupança de água ou para combater os fogos florestais. 

O presidente do IPCC, Rajendra Pachauri, sublinhou, em particular, a necessidade de se reduzirem as emissões de gases com efeito estufa, um fator "do qual dependerá aquilo que acontecer em muitas partes do mundo nos próximos anos".

Lusa

O mapa do Carbono

As emissões de carbono estão na base do aquecimento global do planeta. Para que se possa ter uma ideia aproximada de quais são os maiores pr...