quinta-feira, 23 de abril de 2009

FORMAS DE PREVENÇÃO DE SISMOS DE GRANDE INTENSIDADE

A Itália foi abalada por um sismo de grande intensidade que provocou mais de 300 mortos e destruiu entre 10 a 15 mil casas.
É quase impossível contrariar a força da "mãe natureza", sendo, assim, difícil evitar este tipo de situações, até porque o sismo aparece sem avisar. Neste caso ocorrido na Itália, um químico italiano, de seu nome Gioacchino Giuliani, conseguiu através da monitorização dos valores de radão prever, com algum grau de fiabilidade, a previsão do terramoto, o que poderá ser um novo factor de estudo para a detecção deste tipo de catástrofe natural.
Itália possui regiões de alto risco sísmico, mais concretamente cerca de 45% do seu território, como em muitos outros países do mundo. É nestas regiões de risco que a prevenção tem de funcionar e a melhor prevenção passa pela adaptação das características das habitações, que têm de cumprir as normas anti-sísmicas, no sentido de diminuir os seus impactos.
Em Portugal, e após o terramoto de 1755 em Lisboa, houve alterações nas estruturas das habitações, adequadas à época.
Actualmente, o maior conhecimento sobre terramotos, implica novos modelos de construção, mas mesmo assim em Portugal, e mais concretamente Lisboa (a região do país de maior risco), muitos dos edifícios não apresentam adequação no que respeita às normas anti-sísmicas.

ITÁLIA 6,3 NA ESCALA DE RICTHER

"Ao longo das semanas os números nunca pararam de aumentar. A intensidade do abalo que atingiu em cheio a cidade de L`Aquila no centro de Itália, os relatos do local e as fotografias permitiam perceber o tamanho da tragédia. Ontem, quinta-feira, estavam contabilizados 278 mortos e perto de 18 mil desalojados.

Notícia In Expresso, de 16 de Abril de 2009.

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