O Japão é um país caracterizado pelo seu relevo montanhoso de origem vulcânica. O seu ponto mais alto atinge-se aos 3 776 metros de altitude no conhecido monte Fuji.
Localizado no Círculo de Fogo do Pacífico (ou Anel de Fogo do Pacífico), em plena bacia do oceano Pacífico, onde se verificam constantes movimentos de placas tectónicas, o Japão possui oitenta vulcões activos no país e os sismos são consequência disso mesmo. A enorme quantidade de vulcões mostra que nas profundezas do arquipélago o solo é instável e cheio de energia. Isso faz com que o país esteja entre os que mais terramotos registam no mundo e de intensidades elevadas.
O que é uma placa tectónica?
Uma placa tectónica é uma porção de litosfera limitada por zonas de convergência. As placas convergem horizontalmente, dando-se uma zona de choque entre as mesmas ou de subducção, em que uma placa mergulha por debaixo de outra placa.
Assim, é nas zonas de fronteira entre placas que se regista a grande maioria dos terramotos e erupções vulcânicas.
O Japão, devido à sua posição geográfica, torna-se assim, um país muito atreito a terramotos porque o seu território enquadra-se na zona de convergência de 4 placas tectónicas diferentes.
Este mapa que representa as principais placas tectónicas do mundo, permite enquadrar o território japonês na zona de convergência de 4 placas diferentes!
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