Enquanto que a democracia, pressupões eleições entre os diversos partidos políticos, onde prevalece o respeito pelos direitos humanos e pela liberdade de imprensa.
Sempre que falamos em défice democrático, falamos de países com partidos únicos, regimes militares ou ditatoriais.
Estes regimes não respeitam os direitos humanos e a liberdade de imprensa. Concomitantemente, promovem a corrupção desmedida, o desvio de capitais e o favorecimento das classes dirigentes. Estas situações acabam por estar na origem de confrontos e instabilidade política e social, devido à revolta dos povos submetidos a este tipo de regimes.
De entre eles, existem desde os mais repressivos aos menos repressivos, dando origem a países sem liberdade ou parcialmente livres.
Clique na hiperligação abaixo e observe o mapa mundo que representa o mapa da liberdade de 2010.
Poderá constatar que o número de países sem liberdade ou liberdade condicionada no mundo é extremamente preocupante.
http://www.freedomhouse.org/template.cfm?page=363&year=2010
Os continentes mais afectados pela falta de liberdade são, sem dúvida, o africano e o asiático.
Actualmente, o movimento de protesto popular na Tunísia, que depôs o presidente autocrático Zine el-Abidine Ben Ali em 14 de janeiro, despertou os cidadãos que vivem sob regimes autoritários em todo o mundo árabe, exigindo novas lideranças, eleições livres e justas, e maior liberdade na suas vidas diárias.
Podemos estar na presença de um movimento histórico que seja rampa de lançamento para uma nova, e melhor, realidade para este tipo de países.
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