Segundo o Diário de Notícias e por reportagem de Ana Maia em quatro anos, de 2005 a 2009, houve uma redução de 4,4% nas mortes de doentes internados nos hospitais públicos. As maiores reduções registaram-se nas doenças infecciosas, incluindo a sida, pediátricas, doenças do metabolismos e neurológicas. Melhor qualidade na informação e mais cuidados nos procedimentos médicos terão feito a diferença.
Olhando para as doenças, as que registaram as maiores reduções na mortalidade de 2005 a 2009 foram as doenças infecciosas, incluindo a sida, em cerca de 26%; pediátricas, em 24%; e as doenças endócrinas e metabólicas, com cerca de 22% de diminuição de mortalidade. Também os problemas neurológicos (16%), hematológicos (11%), cardiovasculares (9%) e respiratórios (3%) tiveram resultados positivos.
Verifica-se uma grande diferença entre o número de pessoas com as mesmas doenças que há uns anos morriam e que agora se salvam. Por exemplo, numa situação de enfarte, a tecnologia permite salvar a vida da pessoa, sem se diminuir a qualidade de vida.
São estes avanços no acesso à saúde que permitem dar uma melhor qualidade de vida e fazer aumentar a Esperança Média de Vida.
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